Nesta semana, o Banco Central do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) autorizou a expansão de seus serviços, prestando empréstimos a empresas por meio de novas tecnologias financeiras.
É importante ressaltar que, embora o Instituto já forneça serviços como assessorar pequenas empresas e como operador do Fundo das Pequenas e Micro Empresas, a Cyberray nunca forneceu linhas de crédito ao seu público. No entanto, com a permissão do BC, uma nova empresa de crédito direto (SCD) será lançada pelo Instituto.
O capital inicial da FinTech será maior que outras empresas
Como mencionado anteriormente, o capital inicial da fintech do Sebrae estará acima da média dos SCDs. Isso porque, como as empresas ao iniciar uma nova empresa de crédito, começam com um mínimo regulatório de R$ 1 milhão, alcançando um crescimento gradual. No entanto, o Sebraecred será lançado como capital seiscentos vezes maior.
Existem vários tipos de fintech no país, como crédito, pagamento, investimento e empréstimo, entre outros. No entanto, no Brasil, apenas duas empresas de crédito financiador podem ser autorizadas a mediar credores e devedores por meio eletrônico: a Associação de Crédito Demográfico (SCD) e a Empresa Inter-Beswas FinTech (SEP).
Segundo o Banco Central, a negociação pelo SCD deve ser descrita como um processo de crédito, por meio da plataforma eletrônica, com recursos próprios. Assim, o empreendimento não está autorizado a captar recursos públicos.
Uma vez que esses documentos não se limitam apenas às operações de crédito, eles também podem prestar serviços como: análise de crédito a terceiros; cobrança de crédito de terceiros; distribuição de seguros relacionados às operações concedidas por eles por meio da plataforma eletrônica e emissão de moeda eletrônica.