O Bolsa Família, o programa social do governo federal, foi criado para ajudar famílias que vivem em situação de pobreza ou extrema pobreza. É uma garantia de rendimento mínimo. O Governo identificou algumas transferências irregulares de fundos. Agora, mais de 1,5 milhão de pessoas devem ser excluídas do Bolsa Família.
O programa social busca ajudar quem mais precisa. Para acessar, a família deve incluir dados no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal. Só então o Ministério da Cidadania redireciona, com base em informações das famílias, para cada um dos programas cujos critérios foram atendidos.
1,5 milhão de pessoas serão excluídas do Bolsa Família
O CadÚnico deve ser atualizado a cada dois anos, ou sempre que houver alguma mudança na realidade da família. Por exemplo, aumento de renda, nascimento, morte ou qualquer informação relevante para o governo federal.
Apesar disso, muitos brasileiros não conseguem cumprir os requisitos, no entanto, continuam recebendo dinheiro. O programa oferece um valor mínimo de R$ 600, além do valor adicional, como famílias com crianças de até 6 anos que passaram a receber R$ 150 adicionais por mês.O dinheiro pode ser sacado na Caixa Econômica Federal ou em casas lotéricas, bem como a possibilidade de pagamento de contas por meio do aplicativo do software.
Agora, o governo federal determinou que algumas pessoas estão recebendo o benefício incorretamente e, portanto, mais de 1,5 milhão de beneficiários serão excluídos do programa.
Pagamento irregular
O caso foi um compromisso com a campanha eleitoral prometida pelo então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Quando um pagamento irregular é feito, uma pessoa que realmente precisa de dinheiro fica sem renda.
O objetivo é, portanto, melhorar o sistema de pagamento e garantir que apenas as pessoas que realmente têm direito beneficiem do Bolsa Família.
Para evitar a exclusão, é importante manter os registros atualizados no registro individual. Caso contrário, a família pode entrar na lista dos excluídos do Bolsa Família.