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domingo, novembro 24, 2024

Cerca de 470 mil brasileiros podem receber de R$ 3.000 a 100 mil nas perdas causadas nos planos Bresser de Fernando Collor; Veja se você tem direito

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Um levantamento da Frente da Caixa Econômica Federal (Febrapo) mostrou que cerca de 470 mil brasileiros podem recuperar perdas causadas pelos planos Bresser, Verão, Collor I e Collor II em 2023. Os valores podem variar de R$ 3 mil a R$ 100 mil. Do total de pessoas, cerca de 70% têm direito a até R$ 30 mil, segundo Vibrabo.

Até o momento, mais de 300 mil pessoas foram beneficiadas pelo acordo coletivo de trabalho. “É um grande número de pessoas que ainda podem se beneficiar e obter justiça financeira depois de um longo período de espera. Aderir ao acordo é a forma mais rápida, segura, segura e justa de encerrar o processo judicial”, afirma Ana Carolina Slim, diretora-executiva da Febrapo.

Como saber se tenho algo para pegar?

Para saber se há algum processo em andamento em seu nome ou em nome de um familiar falecido, é preciso entrar em contato com a Febrapo. Os brasileiros que já acompanham o andamento do processo e desejam fechar um acordo para receber os valores também devem entrar em contato com a Frente.

Assim, o valor que será recebido pelo contrato dependerá do saldo corrente na conta na data do plano. Correntistas ou herdeiros que aguardam a resolução de processos judiciais para recuperar valores perdidos nos governos de Cor e Sarni podem aderir ao acordo. Após a adesão, a previsão é que o dinheiro seja devolvido em até 15 dias.

A adesão é gratuita e voluntária. Assim, os poupadores podem preferir continuar com suas ações, mas sem garantia ou provisão para amortizar os valores. Isso porque as ações estão suspensas pelo STF por tempo indeterminado.

Quais bancos estão envolvidos no negócio?

O acordo de restituição foi assinado pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) e pelo Consif (Sindicato Nacional do Sistema Financeiro). Essas entidades representam instituições financeiras brasileiras. Por fim, entre os principais bancos envolvidos estão Itão, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradisco, Santander e Banco Safra.

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