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sexta-feira, novembro 22, 2024

Governo Federal inicia as contratações do programa Minha Casa Minha Vida para trabalhadores de baixa renda

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Bruno Ferreira
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Além de sua atuação nas redações, Bruno Ferreira também explorou a era digital, envolvendo-se em projetos de mídia online, podcasts e outras formas inovadoras de contar histórias. Sempre em busca de novas formas de se conectar com o público, um defensor incansável da liberdade de imprensa e da importância do jornalismo independente na sociedade contemporânea.

O governo retoma nesta quinta-feira (1º), após cinco anos, a contratação do projeto Minha Casa, Minha Vida para famílias da Zona 1 (com renda mensal de R$ 2.640). Nessa faixa, os beneficiários do Bolsa Família e do Benefício Pecuniário Continuado (BPC) recebem residência. Outros pagam o equivalente a 10% da renda ao longo de cinco anos.

O ministro das Cidades, Jader Filho, e a prefeitura de Jaguariúna (SP) assinarão o primeiro contrato para início das obras, que inclui a construção de 115 unidades habitacionais. A meta deste ano é formalizar os contratos de 187,5 mil moradias em 560 municípios. O governo terá R$ 9,4 bilhões disponíveis no orçamento da federação para essa finalidade, com recursos liberados de acordo com o andamento dos negócios.

Além de retomar o emprego, o governo busca revigorar negócios que estão paralisados desde o governo da ex-presidente Dilma Rousseff.
Durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que mudou o nome do programa para Casa Verde e Amarela, essa faixa de renda não serve mais. A abordagem habitacional focou nas famílias com acesso a financiamento com recursos da Confederação Geral dos Trabalhadores no Comércio.

Lula recriou o nome original do programa, focando na faixa 1. O crédito habitacional foi preservado com recursos do FGTS, e foi incluída a possibilidade de financiamento de imóveis usados.

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